Skip to main content

O Massacre de Nanquim foi um dos fatos mais cruéis cometidos pelo Japão Imperial na Segunda Guerra Mundial. Inicialmente será analisado a Segunda Guerra Mundial como um dos acontecimentos onde mais ocorreram crimes de guerra, e o que foi O Massacre de Nanquim e como os fatos aconteceram na região e suas consequências.

Conceito de Crimes de Guerra

A Convenção de Genebra (1864) foi um dos primeiros momentos onde as Nações discutiram propostas para regulamentar determinadas práticas cometidas durante uma Guerra. O Conceito de Crimes de Guerra com o decorrer dos anos sofreu diversas alterações, principalmente durante o período das Guerras Mundiais, onde ocorreram diversos exemplos de crimes de guerra.

Somente durante a Segunda Guerra Mundial existiram diversos Massacres como: Massacre de Nanquim (praticado pelos Japoneses sobre os Chineses), Massacre de Oradour-sur-Glane (praticado pelos Alemães sobre os Franceses), Massacre Babi Yar (praticado pelos Alemães sobre Judeus), Massacre de Biscari (praticado pelos EUA contra o Eixo), Bombardeio de Dresden (praticado pelos Aliados contra a Alemanha), Massacre de Kondomari (praticado pelos Alemães contra residentes da Ilha de Creta durante a Operação Mercúrio, que foi parte da Batalha de Creta), Massacre de Malmedy (praticados pelos Alemães contra soldados americanos durante a ofensiva da Batalha do Bolsão das Ardenas) entre outros.

Após a Segunda Guerra Mundial e os diversos crimes cometidos por ambos os lados do Conflito, o Conceito de Crimes de Guerra teve diversos acréscimos sobre o entendimento do que caracterizaria esses atos.

No final do século XX, após novas modificações em relação ao que caracteriza um Crime de Guerra, foi criado o Estatuto de Roma (1998) que não só estabeleceu a Corte Penal Internacional (CPI), mas definiu o que é Crime de Guerra no seu artigo 8º: “Para os efeitos do presente Estatuto, entende-se por crimes de guerra: a) As violações graves às Convenções de Genebra, de 12 de Agosto de 1949, a saber, qualquer um dos seguintes atos, dirigidos contra pessoas ou bens protegidos nos termos da Convenção de Genebra que for pertinente: i) Homicídio doloso; ii) Tortura ou outros tratamentos desumanos, incluindo as experiências biológicas; iii) O ato de causar intencionalmente grande sofrimento ou ofensas graves à integridade física ou à saúde; iv) Destruição ou a apropriação de bens em larga escala, quando não justificadas por quaisquer necessidades militares e executadas de forma ilegal e arbitrária; v) O ato de compelir um prisioneiro de guerra ou outra pessoa sob proteção a servir nas forças armadas de uma potência inimiga; vi) Privação intencional de um prisioneiro de guerra ou de outra pessoa sob proteção do seu direito a um julgamento justo e imparcial; vii) Deportação ou transferência ilegais, ou a privação ilegal de liberdade; viii) Tomada de reféns”.

Introdução

O Japão Imperial desde o século XIX passava por uma grande transformação, com a Era Meiji, o País iniciava um processo de modernização em diversos aspectos da Nação, e um dessas mudanças se encontra no campo militar.

No final do século XIX e início do século XX, o Japão Imperial iniciou um processo de expansionismo militar, ocasionando diversos conflitos no período. No início da década de 1930, esse expansionismo provocado pelos japoneses se desenvolveu através de uma política conhecida como Esfera de Co-Prosperidade da Grande Ásia Oriental, como explica a pesquisadora Alana Camoça Gonçalves de Oliveira, no artigo Entre o sol, a águia e o dragão: dinâmicas de poder e segurança entre Japão, EUA e China no leste asiático e o estudo de caso das ilhas senkaku/diaoyu no século XXI: “Durante esse período, uma das estratégias geopolíticas do ocidente foi incorporada às estratégias japonesas pelas lideranças do período. Um dos pressupostos geopolíticos do Japão da década de 1930 foi feito durante o governo do primeiro-ministro Konoe Fuminaro (1937-1939/1940-1941) que defendeu ideias conhecidas como “The New Order in East Asia” (A Nova Ordem no Leste Asiático) que deram origem e serviram como base da política externa japonesa ainda no século XX conhecida como política da “Greater East Asia Co-Prosperity Sphere” ou “Esfera de Co-Prosperidade da Grande Ásia Oriental” (大東亞共榮圈). Tal política tinha como base ideológica o pensamento de unificar e organizar articulando de maneira múltipla questões militares, políticas, culturais e econômicas do Japão com os países da Ásia. A região era pensada enquanto um bloco de nações asiáticas liderados pelos japoneses e livre das potências ocidentais, a ideia de uma pan-região asiática liderada pelo Império japonês.”

No caso da China, esse expansionismo praticado pelo Japão Imperial, foi facilitado devido às fragilidades enfrentadas. Os chineses durante a década de 1930, não somente tinham de enfrentar o avanço japonês pela região, como encarava uma Guerra Civil entre os Nacionalistas, liderados por Chiang Kai-shek, contra os Comunistas, liderados por Mao-Tsé-tung.

Cartaz de propaganda Japonesa retratando o povo chinês como “demônios comunistas”.

Chiang Kai-shek (esquerda) e Mao Tse-Tung (Direita)

Nessa conjuntura, os japoneses na década de 1930, conquistaram a Manchúria (1931) e diversas regiões da China, como Nanquim, local onde aconteceu um dos maiores massacres da Segunda Guerra Mundial.

Mapa das Regiões conquistadas pelo Japão (Década de 1930 e 1940)

O Massacre

Os japoneses vinham desenvolvendo suas forças militares desde a Era Meiji, e na década de 1930 a superioridade em relação a China era enorme, o que possibilitou uma rápida conquista de diversos territórios chineses na Guerra Sino-Japonesa, como explica a pesquisadora Alana Camoça Gonçalves de Oliveira: “A superioridade nipônica era indubitável e, por essa razão, avançou inicialmente com maior facilidade em direção aos territórios nas regiões Leste e Sul da China, conquistando de 1937 a 1938, sucessivamente Xangai, Suzhou, Nanquim, Qingdao, Cantão e Hainan, impelindo o exército chinês para Oeste.”

Exército Imperial Japonês comemora o sucesso militar da invasão de Nanquim

A superioridade japonesa, entretanto, não possibilitou que o Japão Imperial conquistasse todo território chinês. Os chineses conseguiram por todo o período da Guerra Sino-Japonesa (1937-1945), dificultar diversas conquistas e muitas vezes atrasar todo o avanço das Forças Militares Nipônicas, e é dentro desse contexto que o Massacre de Nanquim acontece.

Com o avanço das tropas japonesas, o governo Nacionalista comandado por Chiang Kai-shek entrou em um dilema se deveria ou não defender Nanquim, como explica Antony Beevor, no livro A Segunda Guerra Mundial: “Chiang Kai-shek não conseguia decidir entre defender Nanquim ou deixá-la para trás sem resistir. A cidade era indefensável, mas abandonar um símbolo tão importante seria uma humilhação. Os seus generais não concordavam com isso. No final ocorreu o pior, com uma defesa incompleta que só serviu para irritar os atacantes..”

O massacre em Nanquim teve início desde a chegada das tropas japonesas como retrata Beevor: “As tropas japonesas entraram na cidade com ordem de matar todos os prisioneiros. Uma unidade na 16ª Divisão executou sozinha 15 mil prisioneiros chineses e uma companhia degolou 1.300. Um diplomata alemão informou a Berlim que “além das execuções em massa com metralhadoras, outros métodos individuais também foram empregados, como despejar gasolina sobre a vítima e atear-lhe fogo”… soldados chineses feridos eram mortos no chão à ponta de baionetas. Os oficiais faziam os prisioneiros se ajoelharem em filas e praticavam o degolamento com suas afiadas espadas de samurais. Os soldados também recebiam ordens de praticar com a baioneta em milhares de prisioneiros chineses atados ou amarrados em árvores… Os soldados mais antigos organizavam os estupros em massa, com mais de trinta homens por mulher, as quais eles costumavam matar depois de terem acabado com elas… Os edifícios da cidade foram saqueados e incendiados. Para escapar dos assassinatos, estupros e destruição, civis tentaram se abrigar na zona de segurança internacional.”

Corpos de cidadãos chineses mortos pelos Japoneses no Massacre de Nanquim

“Chegaram seis ou sete soldados japoneses, todos armados com revólveres e facas penduradas na cintura. Eles pegaram seis ou sete mulheres da multidão de refugiados. Eu estava entre as capturadas. Havia também uma moça que reconheci, seu nome era Qiaozi. Um soldado japonês me forçou a entrar em uma sala vazia. Lembro-me dele ser gordinho, com barba. Uma vez que nós dois estávamos no quarto, ele usou uma faca para me forçar a tirar as calças - eu seria morta se não o fizesse. E dessa maneira, fui estuprada.

Após o estupro, o soldado japonês se virou para mim e disse “abram caminho, abram caminho” e eu fui solta. Para evitar que os soldados japoneses viessem novamente para nos ferir, naquela noite, o gerente da Hutchinson International (empresa britânica que possuía negócios em Nankin, na época) nos transportou - cerca de dezoito mulheres - para o porão de área de máquinas. Entre nós também incluíam-se várias mulheres que fugiram da prefeitura de Suzhou de Jiangsu. Eu me escondi naquele porão por vários meses, com os donos me mandando comida secretamente. Só depois que a situação foi considerada “pacífica” voltei a morar com minha mãe e meu pai. Eu tinha vivido na campo de refugiados da fábrica por mais de um ano antes de voltar para casa.

Meu marido sabe que fui estuprada por um soldado japonês, mas sente empatia por mim. Ele faleceu há alguns anos. Em minha casa, não suporto contar para meus filhos e filhas e estou preocupada que outras pessoas descubram e me desprezem.

Naquela época, meu primo tinha apenas dezoito anos. Ele foi levado pelas tropas japonesas e nunca mais voltou. Eu pessoalmente observei as tropas japonesas massacrarem muitas pessoas. Tínhamos uma vizinha, a senhora idosa Zhen, que tinha cerca de oitenta anos. Ela pensou que por ser velha poderia se esconder em casa e ficar bem. Na verdade, foi brutalmente assassinada pelos japoneses, que abriram seu estômago com suas baionetas e facas. Havia também um vendedor de chá, que ficou com medo de fugir e deixar sua casa. Também acabou assassinado pelos japoneses.”

Testemunho de Wen Sunshi - 86 anos (em 2013)Publicado em um livro distribuído atualmente no Hall do Memorial do Massacre de Nankin, na China.

“Minha família morava no Templo de Hengyang em Qixia. No 11º mês do calendário lunar de 1937, o exército japonês chegou à nossa aldeia. A maioria dos aldeões fugiu ou se escondeu em algum lugar. Não consegui fugir a tempo e fui pego por eles. Dois soldados japoneses me forçaram a conduzi-los para encontrar “Huaguniang” (belas mulheres). Um dos soldados chutou a porta da casa de Chen Deshan (vizinho) para abri-la. Eles foram até a cozinha e encontraram mingau quente na panela. Um dos soldados japoneses inclinou a cabeça e murmurou um som de algo que soava em um tom questionável. Parecia que estava dizendo: tanto mingau aqui, mas onde está toda a gente? O outro soldado japonês disse: "Há algum Huaguniang aqui?" Eu respondi: “Não.” Com raiva, este soldado japonês de repente ergueu sua espada e me cortou. Tentei me esquivar, mas ainda ouvindo o som do saque da espada saindo da bainha, a lâmina cortou minha boca. Eu esqueci tudo naquela hora. Eu me virei e comecei a correr em alta velocidade. Depois de virar muitas esquinas, me livrei deles.

Eu me escondi na floresta da montanha nos arredores da cidade. Neste momento, notei que meus lábios foram cortados em quatro pedaços. Cinco a seis dentes do lado esquerdo foram triturados e o sangue escorria pela mandíbula. A dor quase me matou, mas não me atrevi a gritar ou fazer barulho.

E foi assim que escapei dos japoneses. Embora eu tenha sobrevivido, as cicatrizes em minha boca marcarão para sempre os crimes cometidos pelos invasores.”

Testemunho de Xue JialinPublicado em um livro distribuído atualmente no Hall do Memorial do Massacre de Nankin, na China.

O Massacre de Nanquim como detalha Alana Camoça Gonçalves de Oliveira teve o seguinte resultado: “De 13 de dezembro de 1937 até 1 de março de 1938 estima-se que cerca de 20.000 mulheres foram violentadas, 30.000 soldados fugitivos e mais de 12.000 cidadãos foram mortos.

As barbaridades cometidas pelos japoneses em Nanquim, também foram relatados por estrangeiros que viviam no local como, John Rabe, executivo alemão da Siemens e que presidiu o Conselho da Zona de Segurança de Nanquim, que registrou o seguinte em seu diário: “Estou totalmente desconcertado com a conduta dos japoneses. Por um lado, querem ser reconhecidos e tratados como uma grande potência semelhante às potências europeias; por outro, demonstram uma crueza, brutalidade e bestialidade comparável apenas às hordas de Gêngis Khan”. Doze dias depois, ele escreveu: “Não se consegue respirar devido à repugnância ao se deparar com os corpos de mulheres com varas de bambu enfiadas em suas vaginas. Até as mulheres com mais de 70 anos estão sendo constantemente estupradas.”

John Rabe foi um executivo alemão da Siemens, e integrante do Partido Nazista, que vivia em Nanquim, no momento que aconteceu o Massacre. Rabe foi o Presidente do Conselho da Zona de Segurança de Nanquim, que conseguiu proteger essa área dos ataques japoneses, salvando diversas vidas dos cidadãos que viviam na Cidade.

John Rabe recentemente foi retratado em filmes como o “Schindler da China”.

Conclusão

 O Massacre de Nanquim foi uma das maiores brutalidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial. O termo brutalidade, ou qualquer sinônimo utilizado nessa palavra, se enquadra de forma adequada, como explica Rodrigo Abrantes da Silva, no artigo O Massacre de Nanquim: Memória, História, Reconciliação: “Nanquim assim como o Holocausto e Hiroshima, são eventos singulares, mas se enquadram na série ‘atrocidade de massa’, situação limite, evento traumático, o mal. Todos são exemplos de uma singularidade moral absoluta.

A expansão japonesa na China durante toda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945), provocou diversos crimes de guerra e um clima de animosidade entre as nações. As relações entre as duas nações não se deterioraram durante a Guerra Sino-Japonesa, essa relação já era conflituosa por causa de um extenso histórico de guerras entre os Países. A visão do Japão Imperial era que eles precisavam libertar a região dos Imperialistas Ocidentais.

Japão x China

O que aconteceu em Nanquim, porém, até hoje dificulta as relações entre os Países. Ainda no século XXI, os chineses ainda se revoltam com as atuais atitudes do Japão, como exemplifica a pesquisadora Alana Camoça Gonçalves de Oliveira: “O Estupro de Nanquim causa discórdia entre a China e o Japão em pleno século XXI, posto que alguns historiadores japoneses insistem que a estimativas de mortes são menores do que o difundido pelos chineses. Com isso, os livros de história no Japão são constantemente criticados pelas autoridades chinesas que insistem em afirmar que o arquipélago nipônico relativiza ou nega o passado de atrocidades.

Em relação aos acontecimentos em Nanquim e as discordâncias em relação aos fatos, o historiador Antony Beevor descreve o seguinte: “Os relatos sobre as baixas civis variam muito. Algumas fontes chinesas falam em 300 mil, mas a cifra mais provável está perto de 200 mil. Em uma série de mentiras ineptas, as autoridades militares japonesas afirmaram ter matado apenas soldados chineses em roupas civis, e que a conta dos mortos seria de pouco mais de mil. As cenas do massacre eram infernais, com cadáveres apodrecendo por toda parte nas ruas, muitos deles destroçados por cachorros ferozes. Todos os lagos, arroios e rios estavam poluídos por cadáveres em decomposição.

O sofrimento que as mulheres passaram no período da ocupação japonesa é um capítulo à parte, tanto que, o Massacre de Nanquim, também pode ser conhecido como o Estupro de Nanquim. As mulheres chinesas passaram por diversas atrocidades, como estupros, violências, sequestros para posteriormente se tornarem escravas sexuais e etc.

Assassinatos e Estupros de Mulheres em Nanquim

O Tribunal Internacional do Extremo Oriente em relação aos fatos em Nanquim chegou a seguinte conclusão, como relata Rodrigo Abrantes da Silva: “O Tribunal sentenciou sete dos acusados à morte. Dentre eles, estava Matsui Iwane, comandante das forças japonesas na China Central à época do massacre, por não ter feito nada para impedir as atrocidades

Tribunal do Extremo Oriente

Nos últimos anos, as rusgas entre as Nações sobre os fatos continuam. A China e a Coréia do Sul, desde o fim da Segunda Guerra Mundial, esperam um pedido de desculpas formais, que não visão desses Países não aconteceram, pelos fatos durante o conflito.

Em 2015, o Governante Japônes Shinzo Abe, fez um pronunciamento à imprensa em referência ao aniversário do fim da Segunda Guerra, e comentou o seguinte: “O Japão tem repetidamente manifestado sentimentos de profundo remorso e desculpas sinceras por suas ações durante a guerra. Temos, de forma consistente, nos dedicado à paz e à prosperidade na região desde o final da guerra… A História é dura. O que ocorreu não pode ser desfeito. Mas não podemos deixar que nossos filhos, netos e até mesmo novas gerações, que não têm nada a ver com essa guerra, estejam predestinados a pedir desculpas.

Imagem Atual do Memorial do Massacre de Nanquim que simboliza os fatos

No ano seguinte o Japão se recusou a fazer o pagamento da parte que cabe ao País no financiamento da UNESCO, devido à inclusão de documentos do Massacre de Nanquim no Registro de Memória do Mundo.

Os fatos do Massacre de Nanquim ultimamente foram revisitados, não somente através de acontecimentos retratados nos parágrafos anteriores, como por meio de novas documentações que foram disponibilizadas para o público nas últimas décadas, como também, através de um filme lançando em 2007 com o título Nanking.

(Nankin, de 2007, dirigido por Bill GuttentagDan Sturman)

O Massacre de Nanquim foi somente um dos casos de brutalidades cometidos durante a Segunda Guerra Mundial, acontecerem diversos fatos parecidos, como já foi relatado anteriormente, mas o fato ocorrido em Nanquim, diferentemente de outros casos, ainda repercute nas relações das Nações envolvidas, provocando um estremecimento que ainda hoje não se pode concluir quando terá um fim.

Bibliografia

BEEVOR, Antony. A Segunda Guerra Mundial.1. ed. – Rio de Janeiro :Record, 2015.

OLIVEIRA, Alana Camoça Gonçalves de. Entre o sol, a águia e o dragão: dinâmicas de poder e segurança entre Japão, EUA e China no leste asiático e o estudo de caso das ilhas senkaku/diaoyu no século XXI, 2019.

SILVA, Altino Silveira. O “Massacre de Nanking” e a violência de gênero contra as mulheres (1937-1938), 2011.

SILVA, Rodrigo Abrantes da. O Massacre de Nanquim: Memória, História, Reconciliação, 2011.

Presidência da República do Brasil. Decreto nº 4388, de 25 de Setembro de 2002. Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. Disponível em: Link – Acessado: 01/04/2021

Site: Deutsche Welle. Premiê japonês expressa remorso, mas sem novas desculpas. Disponível em: Link – Acessado: 01/04/2021

Para um maior esclarecimento sobre o Japão na Segunda Guerra Mundial, leia sobre Uma Auschwitz na Ásia; O Japão e sua macabra Unidade 731, você pode navegar por este link ou pelas categorias do site.

Prof. Pedro Drummond

Autor Prof. Pedro Drummond

Mais Posts de Prof. Pedro Drummond

Comentar

WC Captcha 60 + = 66